Subestação é o ativo mais comum e ao mesmo tempo mais complexo do sistema elétrico. Por conceito reúne uma grande variedade de equipamentos abrigados ou ao tempo que demandam cuidados diferentes e complexos.
O projeto de aterramento para esse ativo, deve garantir níveis de curto-circuito fase-terra seguros o suficiente para permitir a atuação da proteção da retaguarda.
Com base na análise de resistividade do solo local, junto com a elaboração de uma malha de aterramento geometricamente compatível é completamente possível garantir os potenciais de passo e toque suportáveis.
Conforme indicado na Norma NBR 15751 e na IEEE 80, baixas resistências de aterramento não garantem um projeto seguro, da mesma forma, o inverso se torna verdadeiro, quando altas resistências não tornam um projeto inseguro.
A execução do aterramento da subestação e dos equipamentos que a compõem são realizados de forma a atender as exigências técnicas e normativas estabelecidas e vigentes. Uma vez concluída a memória de cálculo é possível definir os tipos de condutores da malha de terra, que podem ser: cabo de cobre nu ou de aço cobreado, assim como a conexão a ser usada entre eles, solda exotérmica ou conector high-ground.


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